Vamos falar de alimentação saudável e qualidade de vida.

Comer bem é essencial para a melhoria da saúde e para conquistar qualidade de vida com longevidade.

O que significa comer bem? Comer bem não é comer muito e sim comer alimentos saudáveis e que tragam colaboração para a sua saúde física e mental. Além de alimentos saudáveis é necessário que adquira hábitos saudáveis com um estilo de vida que propicie bem estar.

A correria do dia a dia leva os indivíduos a optarem por refeições rápidas, consumidas de pé, na beirada de um balcão de lanchonete e, tenha certeza que são alimentos com alto índice de gordura e sódio, além do exagero de carboidratos acompanhado de refrigerante. Estes hábitos acabam sendo levados para dentro de casa, educando a família no incentivo dos maus hábitos. É preciso levar para dentro de casa, e quando falo em casa, falo do seu corpo também, alimentos que melhorem o seu funcionamento, ajudando na concentração, disposição e bom humor. Com uma alimentação balanceada o seu nível de estresse pode diminuir fazendo com que produza uma taxa menor de toxinas para o seu organismo. Ingerindo alimentos certos é possível controlar a obesidade, os riscos de diabetes, osteoporose, problemas com colesterol entre outras doenças que atacam diretamente o cérebro e o coração.

Não existe nenhum tipo de alimento que contenha todos os nutrientes, portanto é importante que coma variedades. Quando for preparar seus alimentos, busque utilizar gordura animal ou de côco. Prefira os temperos frescos e preste atenção no sal que está utilizando. Dê preferência no preparo de sua comida e leve marmita para o trabalho, além de economizar irá ganhar mais saúde e disposição.

Procure ajuda profissional. Consulte um nutrólogo ou nutricionista. Preste atenção na pessoa mais importante do mundo que é você. Seu alimento é o seu remédio. Se você se alimenta de forma adequada, ingerindo nutrientes, tenha certeza que o risco de adquirir alguma doença diminuirá.

Passamos o dia preocupados com o trabalho, com prazo para entrega de projetos e não nos damos conta do combustível que estamos colocando em nossa máquina (corpo e mente). Como queremos que ele funcione se não nos preocupamos com a qualidade do seu combustível e de que maneira o abastecemos?

Por: Rosana Cibok
Psicóloga

Vamos falar de autoestima

Autoestima está ligada ao julgamento que fazemos de nós mesmos e a capacidade de se gostar. A forma como nos sentimos está ligada a maneira como pensamos, portanto se temos pensamentos ruins e negativos a nosso respeito e acreditamos neles, nossa auto avaliação pode estar comprometida.

Podemos dizer que somos o que acreditamos ser e, nossas crenças estão baseadas em como nos vemos, como vemos o outro e como vemos o mundo e o futuro. Se a visão que temos de nós mesmos são disfuncionais, então nossa autoestima tende a ser baixa. Podemos nos sentir disfóricos, o que pode nos levar a ter esses comportamentos disfuncionais ou ainda evitarmos formas adaptativas de nos comportarmos. Isso gera mudanças angustiantes no corpo e na mente.

Nossas crenças vão sendo construídas no decorrer da vida, começando na infância onde as compreensões se tornam verdades absolutas e duradouras. Elas podem ser tão rígidas e supergeneralizadas ao ponto de contribuírem para a construção de uma estima baixa, fazendo com que interpretemos as situações por meio das lentes de nossas crenças. Com o passar do tempo se deixarmos de enxergar as interpretações racionais, nossas crenças podem se fortalecer cada vez mais, intensificando nossa baixa estima.

Uma maneira de melhorar a qualidade de nossa estima é agir diretamente na modificação de nossas crenças, identificando as cognições mais próximas da consciência e aprendendo a manter o distanciamento delas. Fazer mudanças nos pensamentos para que eles sejam mais baseados na realidade, ajuda a nos sentirmos melhor.

A inatividade pode comprometer o nosso humor fazendo com que nos sintamos inúteis, gerando mais pensamentos disfuncionais e fazendo com que nos comportemos também disfuncionalmente, virando assim um círculo vicioso. É importante fazermos uma avaliação dos níveis de satisfação que obtemos em nossas atividades para sabermos se isso reflete os resultados que esperamos. E quando falo em satisfação refiro-me às coisas práticas diárias.

Nossa auto estima pode ser encontrada no simples, no dia a dia, no vestir uma roupa e nos enxergarmos diante do espelho; no reconhecimento do seu trabalho; no seu desenvolvimento pessoal; na relação com as pessoas; na entrega que você tem à você mesmo.

A autoestima é a soma de autoconfiança com autorespeito e depende dos seus pensamentos e de como você se vê.

Busque ajuda profissional.

Rosana Cibok
CRP 06/141653

Programação Neurolinguística

Vamos falar de alguns aspectos da PNL – Programação Neurolinguística

Você tem se relacionado de que forma com seus pares ou até mesmo com pessoas corriqueiras? Na verdade, a pergunta é: Qual é a qualidade de suas relações e de sua comunicação? Usamos a empatia de uma forma nata, mas podemos utilizar algumas ferramentas para que nossa comunicação pessoal e interpessoal sejam aprimoradas, podendo criar soluções para problemas que enfrentamos no dia a dia.

A Programação Neurolinguística pode te ajudar a lidar com relacionamentos desafiadores, sejam eles em sua casa, no seu trabalho ou no círculo de amizades. Ela pode auxiliar na alavancagem de recursos internos para vivenciar situações que possam ser desafiadoras.

Quantas vezes nos pegamos em dúvida sobre situações em que precisamos agir de forma congruente aos nossos princípios e que nem sempre tem o mesmo valor para outros?
Como agir nesses casos? A flexibilidade pode ser um aspecto que venha contribuir para que seus relacionamentos e questões sejam mais facilmente resolvidos. Sendo mais flexíveis agimos de forma mais assertiva e geramos novos comportamentos diante de emoções que, por vezes, nos paralisam. Portanto, com empatia, congruência e flexibilidade podemos melhorar a qualidade de nossa comunicação e consequentemente a qualidade de nossas relações.

Por: Rosana Cibok
Psicóloga, Hipnoterapeuta, Master Practitioner em PNL e Coach

Melhor Idade

A expectativa de vida dos brasileiros, segundo o IBGE, cresceu em média 6 anos entre 1990 e 2012 e, por volta de 2050, haverá 73 idosos para cada 100 crianças, no Brasil.

Alguns dos maiores medos das pessoas na melhor idade são o do envelhecimento solitário e o receio em relação ao que se espera do futuro no que se refere a saúde física e mental. Associa-se a chegada da Melhor Idade com a solidão, abandono, incapacidade e doenças. É necessário rompermos os estigmas de que o idoso é uma pessoa inválida e que só traz transtornos. A ideia é que o termo idoso não seja encarado como pejorativo.

A expectativa de vida também tem aumentado pela manutenção da saúde com alimentação equilibrada, prática de atividade física, controle do estresse; manutenção das relações sociais e da vida mental. Estas ações levam o cidadão à uma Melhor Idade sendo ativos, respeitados e produtivos, ainda que tenham certas limitações.

A socialização é fator essencial para a manutenção dos laços sociais que são construídos ao longo da vida. Manter os vínculos e o círculo de amizades são importantes para que se tenha fixada uma rede de apoio.

Apesar de existir uma linha que planeja esta manutenção para a Melhor Idade, estudos revelam que o idoso tem um risco aumentado para casos de depressão. Isso por conta de suas limitações e pelo medo da solidão. Uma consequência comum na velhice é o isolamento social, isto pela sua condição de saúde, deixando de se relacionar com amigos e até com a própria família. É comum que com a saída dos filhos de casa e até a perda de amigos, os idosos fiquem mais solitários.

Para alguns, o envelhecimento representa uma fase de perdas nos aspectos corporais, financeiros, além da perda do sentido da pessoa no mundo.
Com a chegada da idade a queda no ritmo das atividades pode assustar. O fato de não se sentirem produtivos contribui para que as pessoas pensem desta forma, pois a cultura da produtividade está relacionada à força de trabalho e a aposentadoria acaba gerando medo e sofrimento.

No que diz respeito a vida sexual, os homens se queixam do medo da chegada da idade, pois a queda de hormônios acarreta na diminuição da libido fazendo-os constatar que a idade, de fato, chegou. O sofrimento com a baixa autoestima se eleva fazendo que se sintam como um fardo ou sem valor, afetando a saúde psicológica e as condições físicas. O idosos devem celebrar a vida vivida entendendo que têm uma visão de mundo valiosa, ficando assim mais fácil de se adaptar a essa fase.

O ideal é que se busque ajuda de profissionais multidisciplinares para que a saúde física e mental sejam preservadas, criando possibilidades de um envelhecimento mais saudável.

Por:

Rosana Cibok, comunicadora Social formada pela Universidade São Judas (SP); com Pós-Graduação e MBA em Gestão pela ESPM (Escola Superior de Propaganda e Marketing); Psicóloga (CRP 06/141653), Hipnoterapeuta com certificação nacional e internacional; Practitioner e Master Practitioner, certificada pela The Society of NLP e Coach.